Olhando pela janela, lá fora o vento que sopra o verde do mato, me faz viajar nas lembranças do meu passado,este que era tão confortável, entretanto existe uma parte dessa passagem que eu me forço esquecer.
De volta ao presente,rasgo minha mente,a procura de emoções e questões,neste presente me forço levar a vida, como o vento carrega uma folha de árvore.
Nessa tarde nublada,a qual o Sol se vem mostrar tardiamente, a ironia da vida se faz presente e me obriga a escrever, sobre coisas das quais sempre me neguei se quer imaginar ou tolerar pensar.
Entretanto vejo agora o meu mundo com mais clareza, e percebo que nessa vida, sempre se fará presente um conflito entre o meu passado e o meu presente. Essa batalha se empenhará em determinar a verdadeira essência desta minha existência!
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